quinta-feira, 9 de junho de 2011

Holambra é referência nacional em flores

Holambra
Holambra tem uma população estimada em 10 mil habitantes, mas é considerada referência nacional de floricultura. Caracterizada pela grande concentração de propriedades rurais dedicadas ao cultivo de flores e plantas ornamentais, Holambra não é conhecida como a Cidade das Flores por acaso: o município ostenta atualmente o título de maior produtor e centro de comercialização de flores e plantas ornamentais do país, respondendo por cerca de 35% dos dois setores.
Localizada na saída 140 da Rodovia Campinas-Mogi Mirim, interior de São Paulo, a antiga colônia holandesa é sede, anualmente, da Expoflora, maior evento de flores e plantas ornamentais da América Latina.
A Expoflora atrai, por ano, cerca de 300 mil turistas – 3.000% da população da cidade. Os turistas encantam-se com o colorido e a beleza das flores. A cidade mantém forte presença da cultura holandesa no incentivo aos grupos de danças típicas, que reúnem cerca de 300 integrantes, na culinária de seus restaurantes e confeitarias e na arquitetura dos imóveis.
Essas peculiaridades são tão importantes para o incremento do turismo na cidade que, para incentivar a conservação e a adoção da arquitetura holandesa tradicional como estilo de construção, a Prefeitura de Holambra oferece descontos que podem chegar a 50% do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para aqueles que seguirem essa política.
Holambra é a 7ª melhor cidade
do País para se viver
Holambra apresenta o 7º melhor índice de qualidade de vida do país, o 4º do estado e o 1º da Região Metropolitana de Campinas (RMC), segundo Atlas da Exclusão Social no Brasil, de 22 de janeiro, de 2003. O Atlas revela um diagnóstico da atual realidade social e econômica dos 5.507 municípios brasileiros levando em consideração os dados do Censo 2000 realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A Cidade das Flores obteve no estudo índice de exclusão social de 0,756. De acordo com os critérios adotados pelos pesquisadores, a classificação dos municípios foi estabelecida entre 0 e 1.  A frente de Holambra, em todo o país, ficaram apenas as cidades de São Caetano do Sul (0,864); Águas de São Pedro (0,835); Florianópolis (0,815); Santos (0,765), Niterói (0,763) e Porto Alegre (0,761).
Na variável segurança, a estância turística obteve sua melhor nota, 1 (Hum). As demais pontuações do município foram as seguintes: Pobreza – 0,795; Juventude – 0,728; Alfabetização – 0,888; Escolaridade – 0,671; Emprego Formal – 0,888; Desigualdade Social – 0,409.
Holambra está entre a elite
dos municípios paulistas
Holambra passou a integrar a elite dos municípios paulistas, conforme a 2ª edição do Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), da Fundação Seade, divulgado no dia 25 de fevereiro desse ano. O estudo social e econômico, realizado em parceria com a Assembléia Legislativa Estadual, revelou que a estância turística é, ao lado de Jaguariúna, a única cidade da região a pertencer ao Grupo I do levantamento, que avalia a situação sócio-econômica dos municípios em três frentes – riqueza, longevidade e escolaridade.
Em 2000, a cidade ocupava a 220ª posição no ranking de riqueza, enquanto que em 2002 passou a ocupar a 58ª colocação. De acordo com a nova versão do IRPS, essa mudança deveu-se principalmente pelo aumento do consumo anual de energia elétrica por ligação nos setores do comércio, agricultura e serviços.
Além disso, a manutenção do consumo de energia elétrica residencial, que se aproximou da média estadual, contribuiu também para que o município passasse a ser classificado entre os mais ricos do estado e avançasse muitas posições no ranking. Já no campo da escolaridade o crescimento foi ainda maior. Em 2000, a cidade foi classificada no respectivo ranking na 547% colocação, ou seja, 317 posições acima do apontado em 2002, que foi a 130ª posição.
A história de Holambra
Segunda Guerra Mundial provocou
a imigração holandesa para o Brasil
A Holanda foi parcialmente devastada pela Segunda Guerra Mundial. Nas áreas urbanas havia o problema da falta de alimentos e, para incrementar a produção, seriam necessários grandes investimentos. Nessa situação pós-guerra, muitos holandeses não tinham sequer onde morar e estavam abalados pela perda de amigos, parentes e bens. Temia-se ainda a ocorrência de uma outra guerra na Europa e uma possível ocupação comunista. Não havia perspectivas para as novas gerações, inclusive em virtude do reduzido tamanho do território holandês, que, comparativamente, é 250 vezes menor do que o território brasileiro.
O Brasil era o único país que
aceitava imigração em grupos
O Brasil foi escolhido porque era o único país que aceitava a imigração em grupos, tinha identificação religiosa com os holandeses (catolicismo) e terras disponíveis para aquisição. Assim, os holandeses vieram apoiados pela Liga de Agricultores Católicos, entidade que se encarregou de organizar parte do projeto de imigração. Diferentemente de outros grupos migratórios, os holandeses, desde o início, tinham em mente fazer do Brasil sua nova pátria.
Holandeses criaram
Cooperativa Agropecuária
A Comissão de Representantes da Liga de Agricultores Católicos, cuja missão era adquirir terras e fundar uma Cooperativa de Produtores Rurais, chegou em 1947 e adquiriu uma gleba de terra, na região de Mogi Mirim, de 5 mil hectares, na antiga fazenda Ribeirão, que pertencia a Cia. Armour do Brasil S/A (Frigorífico Armour).
A idéia inicial era criar gado. Em maio de 1948 chegaram os dois pioneiros com os primeiros animais e equipamentos para a colonização da nova terra. Um mês depois eles já haviam fundado a Cooperativa Agropecuária Holambra (o nome é a junção das palavras Holanda, América e Brasil). Em novembro, vieram três outros imigrantes com a missão de construir casas de alvenaria para abrigar as famílias. As réplicas das casas de pau-a-pique desses construtores e as de alvenaria foram preservadas e podem ser visitadas ao lado do Museu de Holambra.
Em janeiro de 1949 chegaram as primeiras famílias para tornar aquelas terras produtoras de trigo, arroz, milho e adequá-las à pastagem do gado de leite. Mas, para que o sonho se realizasse, os holandeses tiveram que enfrentar, antes, alguns pesadelos: o gado holandês, de linhagem pura (aproximadamente 800 cabeças), foi totalmente dizimado pelas doenças tropicais e pela febre aftosa; o idioma transformou-se em uma grande barreira para os negócios e as terras adquiridas estavam exaustas pelo cultivo de outras culturas, como o café, erradicadas depois da grande crise de 1929.
O solo, embora não estivesse exaurido, apresentava baixa concentração de componentes minerais, ocasionando, assim, uma baixa produtividade das lavouras. Os holandeses não sabiam, mas, localmente, a fazenda adquirida por eles era conhecida como o Deserto de Mogi.
As dificuldades eram tantas que foi colocada no portão de entrada de Holambra uma placa com os dizeres: “Quem passa por este portão deixa a esperança para trás”.
Crianças transformaram-se em
intérpretes para os negócios
A grande diferença das línguas fez com que a comunicação entre brasileiros e holandeses fosse feita por mímica. Os nomes holandeses são de difícil pronúncia e, por isso, muitos foram abrasileirados: Johannes W. H. Eltink, o atual presidente do Museu de Holambra, é chamado até hoje, simplesmente, de seo João.
Como as crianças tinham maior facilidade para aprender, pois estudavam nas escolas da região e foram alfabetizadas também em português, elas eram levadas por seus pais para servirem de intérpretes e intermediarem os negócios, que nem sempre saiam como eles imaginavam.
Para solucionar o problema das terras áridas, os imigrantes holandeses enviaram um representante à Holanda para buscar novos recursos e reiniciar os trabalhos na lavoura, pediram um refinanciamento das dívidas contraídas com o Crédito Rural ao governo brasileiro e dividiram a terra em lotes de 15 a 20 hectares, sendo que cada um cuidaria da produção do seu pedaço de chão e a Cooperativa Holambra seria responsável pela comercialização dos produtos colhidos. Foi uma reforma agrária realizada com amplo sucesso.
Cultivo de flores começou
no final da década de 1950
O cultivo de flores teve início em 1957 com a produção de gladíolos (palma de Santa Rita). No entanto, foi entre 1958 e 1965 que a cultura se expandiu. Em 1972, criou-se o Departamento de Floricultura, dentro da Cooperativa, para a venda de grande variedade de flores e plantas ornamentais. Hoje são várias cooperativas e a comercialização é feita de diversas formas, como televendas, intermediação e internet e até mesmo por um moderno sistema de leilão diário que reúne centenas de compradores de todo o Brasil.
Emancipação política aconteceu há 15 anos
Em março de 1982, um grupo de moradores formou a Comissão Pró-Emancipação de Holambra, pois eram muitas as dificuldades enfrentadas pelos produtores e moradores pelo fato de a Fazenda Ribeirão, onde vivia a Comunidade Holambra pertencer, territorialmente, a quatro municípios (Jaguariúna, Artur Nogueira, Santo Antônio de Posse e Cosmópolis).
O objetivo desse grupo era reter os impostos gerados por suas atividades produtivas para realizar as obras de saneamento, asfalto e melhoria das condições de vida de seus moradores, atendendo de maneira prioritária aos interesses da comunidade.
Em 27 de outubro de 1991, no plebiscito pela autonomia de Holambra, 98% dos votantes disseram sim à emancipação. Em outubro de 1992 aconteceu a primeira eleição para escolha do prefeito, vice-prefeito e vereadores. O espírito comunitário prevaleceu até para a montagem da nova estrutura administrativa do município. A comunidade colaborou cedendo móveis, máquinas e outros materiais, ajudando os órgãos públicos a iniciarem as suas atividades. Em abril de 1998, Holambra recebeu o título de Estância Turística. Hoje, firma-se no cenário nacional e internacional como Cidade das Flores.
Curiosidades de Holambra
Arquitetura
Mesmo com o clima tropical do Brasil, muitas das residências de Holambra preservam as características arquitetônicas das típicas casas holandesas: telhados inclinados para evitar o acúmulo de neve e tijolo à vista. Nas janelas, as cortinas cobrem apenas a metade dos vidros para que o Sol penetre com mais intensidade nas casas para aquecê-las. A outra metade da janela é, geralmente, enfeitada por flores e plantas.
Em alguns casos, os desenhos nas fachadas podem indicar a profissão ou procedência do proprietário original. Outras trazem placas cujos dizeres, em dialetos que nem todos os holandeses conhecem, remetem a algum acontecimento ou característica muito específica da família que ali vive. Em Holambra, duas delas, próximas a um lindo lago, podem dar uma idéia desse costume holambrês. Krek Wak Wou (“Era isto que eu queria”), informa a tabuleta de madeira, como para explicar o sonho realizado do proprietário. Ao lado, na casa vizinha ocupada pelos filhos, outra tabuleta informa: Wak ook (“Nós também”).
Moinho de Holambra
O moinho de Holambra foi inaugurado em agosto de 2008. É o mais alto moinho de vento da América Latina, com 38 metros de altura. Trata-se de uma cópia fiel dos tradicionais moinhos holandeses. O projeto foi elaborado e supervisionado pelo arquiteto holandês Jan Heidra. O moinho funciona pela força do vento e em Holambra será utilizado, também, para moer grãos. A construção conta com um mirante que permite uma visão privilegiada da Cidade das Flores e de municípios vizinhos.
Os moinhos são comuns em toda a Holanda e têm sido usados desde o século 14 para bombear água das terras abaixo do nível do mar e conquistar mais terreno mar adentro. O objetivo não é apenas aumentar o território da Holanda com a construção de novos diques. Eles também são utilizados para moer trigo, cacau, no preparo da cerâmica e em muitas outras atividades do dia a dia.
Os tamancos
Os tamancos são os sapatos típicos dos holandeses, feitos de madeira especial salix ou poupolos (choupo ou salgueiro), fácil para entalhe e, ao mesmo tempo, resistente à água. O povo holandês, ao contrário do que se pensa, não usa mais os tamancos. Sua fabricação é artesanal e ele servia para impedir a penetração de umidade e frio nos pés.
Hoje, são usados pelos grupos folclóricos e de danças típicas com muitas meias, umas sobre as outras, de quatro a sete pares, para não machucar os pés. Na Holanda, eles são vestidos apenas holandeses mais velhos, em dias de lazer e por alguns grupos de lavradores no campo, principalmente na área dos polders(áreas de terra que foram ganhas do mar, do qual estão protegidas por diques ou são, mais longe do litoral, campos drenados por meio de canais), para proteger da umidade.
É um calçado barato e resistente e é fabricado apenas na Holanda. Conta-se que durante a Segunda Guerra Mundial os membros da resistência ao nazismo, para enganar os inimigos, utilizaram os tamancos com o salto invertido para que, enquanto fugiam, os alemães seguissem as pistas na direção contrária. São chamados de "Klompen" pelos holandeses por fazerem o som de clomp, clomp quando utilizados para caminhar.
Trajes holandeses
A Holanda não possui apenas um traje típico, mas sim grande variedade de trajes regionais, que tiveram sua origem nas modas cotidianas por volta de 1600, adaptadas às diferentes regiões e ao desejo de distinguir à primeira vista o forasteiro. Os trajes mais conhecidos são dos antigos centros pesqueiros de Volendam e Marken, ao norte de Amsterdam. Em Voldedam, os trajes sugerem homens com bombachas pretas, gorro de pele adornado com três laços de fita na parte posterior, enquanto as mulheres vestem longas saias em listras coloridas, corpetes pretos, gargantilhas de coral e toucas de renda. Já em Marhken, os trajes masculinos caracterizam-se pelas calças pretas e chapéus de feltro comum. As mulheres usam longas saias pretas ou de cores sombrias com corpete bem florido e pequena touca multicolorida na cabeça.
As danças típicas                                                                                          
O grupo de dança de Holambra é o único no mundo a reunir coreografias de distintas regiões da Holanda. As coreografias chegam a Holambra por meio de um trabalho de intensa pesquisa. Além de visitar constantemente diferentes regiões holandesas, o coordenador dos grupos, Piet Schomaker, mantém permanente contato com uma fundação daquele país, da qual adquire livros didáticos, catálogos, vídeos e discos.
O grupo de dança conta com 300 integrantes, divididos de acordo com a idade. Todos eles têm nomes de flores. Por ano, cada grupo aprende 16 coreografias. Elas só podem ser repetidas quando o grupo já está junto há 10 anos. As aulas são gratuitas. Ao escolher o nome de uma flor para o grupo, seus integrantes são orientados a pesquisarem sobre a sua história, origem e particularidades, pois a planta os representará enquanto dançarinos.
O repertório escolhido pela equipe de coordenadores do grupo da dança liderada por Piet, o mestre de cerimônia da Expoflora, tem por objetivo preservar as raízes culturais holandesas e mostrar coreografias que datam de 1600 até a atualidade, inspiradas na natureza (dança da chuva, do pica-pau e a polca no gelo, que lembra a patinação), nas profissões e nos ofícios (sapateiro, lavadeiras, marinheiro, do ato de bombear água, da preparação da cerveja), nas colheitas (carregador de feijão, cevada madura) ou mesmo em histórias que contam a origem e as tradições do povo holandês, representadas por meio de valsas, marchas, mazurcas e o schots (que virou xote). Os integrantes ensaiam semanalmente por sete meses (de fevereiro a agosto) para a apresentação na Expoflora. A maior parte dos dançarinos é morador de Holambra e descendente dos holandeses que fundaram a antiga colônia.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Destaques de Holambra

MEMORIAL DO IMIGRANTE
 Monumento em homenagem aos imigrantes holandeses. Endereço: Rua Rota dos Imigrantes, balão em frente a Cooperativa Veiling












Foi Lançado o Guia Turístico da Cidade

O Catálogo Turístico de Holambra é o resultado do trabalho organizado e do ideal, abraçado pela comunidade holambrense, empresários, entidades e poder público, de receber bem o turista. Foi produzido para que você, que chega à estância e tem nas mãos essa publicação, sinta-se orientado e acolhido na cidade das flores. A elaboração do produto é uma iniciativa de muitas mãos: Departamento de Turismo do Município de Holambra, Sebrae-SP/Escritório Regional Sudeste Paulista e Posto Sebrae de Atendimento ao Empreendedor de Holambra. O guia também surge como consolidação de um programa praticado nos últimos anos, o Projeto de Desenvolvimento do Turismo Receptivo de Holambra. Sua proposta é estimular o avanço da cadeia turística e integrar os vários segmentos para aumentar a capacidade de recepção ao visitante e sua permanência no destino. No catálogo, você verá a diversidade de atrativos turísticos implementados em Holambra e, percorrendo a cidade, poderá comprovar a integração entre os vários setores do turismo local, o que atende ao propósito do Projeto. Como atividade dinâmica que requer mudanças e aperfeiçoamentos constantes, entretanto, o setor turístico ainda exige aprimoramentos. Ainda há muito o que fazer, certamente. Por ora, o Catálogo tem a pretensão de levar o turista a conhecer as várias opções de lazer que a estância já oferece. Da mesma forma como foi uma satisfação produzir o Guia, é também um prazer dizer a todos que visitam a estância: sejam bem-vindos ou, em holandês, Welkon.

LAGO VITÓRIA RÉGIA
Local com lindo espelho d´água, convida para uma descontraída caminhada em família, apreciar a natureza, ou simplesmente ficar sentado contemplando o entardecer e deixar o tempo fluir naturalmente, sem pressa. Tem playground para crianças.




  


PORTAL DA CIDADE
Maravilhosa e imponente edificação retrata a característica arquitetônica típica holandesa, recebe de braços abertos os visitantes, convidando e instigando para conhecer um pouco mais dos encantos da Cidade das Flores. Funciona o SAT (Serviço de Atendimento ao Turista) e o Departamento de Turismo, onde o turista recebe dos monitores, informações e orientações sobre a oferta turística da cidade.






Fonte: http://www.holambraonline.com.br

quinta-feira, 3 de março de 2011

Hospedagem em Holambra

As pousadas e hotéis de Holambra oferecem o que há de melhor para quem busca conforto, sossego e um atendimento de primeira qualidade enquanto visita a Cidade das Flores. 
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Instalações rústicas e sofisticadas situadas nas áreas rural e urbana oferecem aos seus hóspedes momentos de muita tranqüilidade, ótimos serviços e opções de lazer. 
O bom atendimento é garantido por equipes de profissionais treinadas e qualificadas para as diversas funções. 
Equipamentos esportivos e de lazer, TV, frigobar, ar condicionado, sala de leitura, e acesso à Internet banda larga são alguns dos atrativos que a rede hoteleira de Holambra dispõe para você passar momentos bastante agradáveis. 
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No mais, fique à vontade!
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Lazer em Holambra

Diversão para todas as idades
A Cidade das Flores oferece durante o ano todo diferentes opções de lazer para todas as idades e tipos de público. Elas são muitas e estão permanentemente à sua disposição.
Em Holambra o turista pode fazer uma viagem de volta ao passado ao conhecer as centenas de fotos e objetos expostos no Museu Histórico e Cultural de Holambra, que mostra muito do processo de colonização holandesa que deu origem à atual estância turística.
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Já o turismo rural possibilita ao visitante um contato direto com a exuberante natureza que existe dentro e fora da cidade, através de passeios a cavalo por trilhas em matas fechadas e campos, e também a oportunidade de observar e interagir com uma riquíssima e diversificada fauna, que pode ser encontrada num grande parque temático instalado na cidade, que contém inclusive flores em produção abertas a visitação.
Em Holambra o turista pode usufruir também de uma das mais badaladas vidas noturnas da Região Metropolitana de Campinas, com diversos bares e restaurantes, ou aproveitar seus momentos de descanso para realizar agradáveis caminhadas e passeios por lindos lagos e belíssimas praças, que formam cenários perfeitos para um inesquecível programa de lazer.
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Além disso, a Cidade das Flores oferece durante o ano inteiro um recheado calendário de eventos que pode ser desfrutado por turistas e visitantes ocasionais em todos os meses, incluindo-se as datas tradicionais, como Carnaval, Páscoa e Natal.
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Gastronomia em Holambra

A gastronomia holambrense é atualmente uma atração à parte para quem visita a estância turística.
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Doces ou salgados, os pratos da culinária holandesa podem ser encontrados em confeitarias, cafés e restaurantes típicos instalados na cidade e ricamente decorados com objetos e cores da Holanda. 
Porém, engana-se quem pensa que apenas delícias holandesas podem ser encontradas na Cidade das Flores.
Restaurantes, bares e cafés com ambientes aconchegantes e ecléticos, que possibilitam inclusive momentos de tranqüilidade debaixo de um guarda-sol e em meio a árvores frondosas, oferecem também aos turistas os mais elaborados pratos das culinárias brasileira, alemã e indonésia, com pratos e iguarias que podem até ter nomes complicados, mas que proporcionam prazer e surpresas muito agradáveis aos paladares mais exigentes. 
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Shows musicais com os melhores intérpretes da região são também um grande atrativo para quem freqüenta os estabelecimentos gastronômicos da estância turística e busca momentos de descontração, bate-papo e boa gastronomia.
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Holambra Cidade Das Flores 

1/2/2011 - Holambra: uma viagem surpreendente nas férias de janeiro
Diversão para todos os gostos e idades. Durante as férias de janeiro Holambra é o destino ideal para muitas famílias que procuram lazer e tranqüilidade.
Recheada de bons restaurantes e bares, além de surpreendentes atrações turísticas, a famosa Cidade das Flores oferece também lojas inconfundíveis para a compra de souvenirs holandeses, artigos para decoração entre muitos outros tipos de presentes, dos rústicos aos mais sofistficados.
Reconhecida nacionalmente como um pedacinho da Holanda no Brasil, Holambra dispõe de um atraente Roteiro Rural, formado por pequenas e médias propriedades abertas para a visitação turística. Produção de cachaça artesanal, passeios eqüestres, estufas de flores, arquitetura típica holandesa, museu histórico dos imigrantes e lindos lagos.
Muitas são as opções para o turista e sua família ter um passeio inesquecível na Cidade das Flores.
Conhecer e tirar fotos no portal típico holandês (entrada da cidade) e no moinho Povos Unidos, o maior do Brasil e cópia fiel aos tradicionais holandeses, é também parada obrigatório para todos os turistas.
Não perca tempo. A Estância Turística de Holambra está te esperando de braços abertos. Aproveite suas férias de janeiro para fazer uma viagem inesquecível.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

As Flores de Holambra, como tudo começou...

No projeto de colonização de Holambra a intenção era assentar camponeses e horticultores holandeses. O idealizador do projeto de assentamento na Fazenda Ribeirão, engenheiro Geert Heymeijer esperava que o cultivo de verduras e legumes pudesse se desenvolver nas partes mais baixas da fazenda, porém, desde o começo este setor nunca foi um sucesso permanente. O cultivo de Flores e Plantas sim, veio para ficar. 
O cultivo de Flores e Plantas ganhou forte impulso por volta de 1977 com  a  evolução da assistência técnica aos produtores e o fortalecimento da aquisição do know-how holandês. Por intermédio da Cooperativa Holambra contratou-se um técnico em Flores e Plantas. Seu trabalho começou junto a 20 agricultores com pouca experiência na área. Os conhecimentos técnicos necessários haviam sido adquiridos na Flórida e o material de plantio vinha da Holanda.
A produção de Flores e Plantas aumentou bastante nos últimos anos. No município de Holambra há hoje aproximadamente 100 floricultores que juntos ocupam uma área de 106 ha em estufas, sem contar os 125 ha de rosas em campo aberto. O cultivo de Flores e Plantas se desenvolveu principalmente nas propriedades de 10 a 50 ha. Neste meio tempo muito agricultores brasileiros passaram a produzir Flores e Plantas.
A produção de flores aumentou bastante nos anos 80, mas a média dos resultados obtidos com a comercialização foi decepcionante. Em 1986 a estrutura atingiu seu auge, fornecendo flores para as 7 filiais situadas nas principais cidades brasileiras, com cerca de 100 caminhões e atingindo um faturamento estimado em 12 milhões de dólares.
A estratégia então adotada era a de receber as flores e plantas no barracão, separar os pedidos das filiais de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre e Brasília entre outros, e despachar. 
O sistema que mantinha cerca de 200 funcionários ficou demasiado moroso e pouco rentável. O volume de produtos caiu dastricamente. Logo após a visita dos senhores Herman de Bon e Cees Mosterd do Veiling Westland, da Holanda, um dos floricultores de Holambra, senhor Henrique Reijers, sugeriu a instalação do sistema Veiling na Cooperativa. No início o sistema funcionava com lâmpadas e se falava os números pelo microfone anunciando o valor decrescente do produto.
Com a chegada do Veiling o faturamento com flores cresceu. Em 1989 o faturamento do leilão atingiu 7 milhões de dólares. No ano seguinte 14 milhões. Depois disso não parou mais de crescer. Neste novo sistema, trazido da centenária experiência holandesa, o comprador coloca o preço nos produtos e retira-os na própria sede da Cooperativa. Esse sistema incentivou o produtor a desenvolver melhor seus produtos e deu um novo impulso ao mercado.
As flores são o carro chefe da economia holambrense. Embora o hábito de consumo seja pouco desenvolvido no país, se comparado aos países europeus, observa-se que os brasileiros estão cedendo ao encanto das flores, que trazem cor e vida para qualquer ambiente.
Para atender todo o mercado nacional, a produção é intensa e se da principalmente em estufas climatizadas .
As violetas conquistaram definitivamente um espaço no coração dos brasileiros e são as queridinhas da floricultura nacional. As flores e plantas produzidas em estufas, precisam de luz e temperaturas adequadas, terras e cuidados especiais.
O campo da floricultura também envolve muitas pesquisas, para o aumento da qualidade e durabilidade das flores, alem da busca por novas variedades, para surpreender o consumidor.